O Tribunal de Contas de Angola assumiu, esta quarta-feira, a presidência rotativa das Instituições Superiores de Controlo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), para um mandato de dois anos, em substituição da Guiné-Bissau.
O facto ocorreu no quadro dos trabalhos da décima terceira Assembleia-Geral das Instituições Superiores de Controlo da CPLP, que decorre em Luanda.
Organizada pelo Tribunal de contas de Angola, esta reunião debate questões sobre as alterações climáticas e o seu impacto.
O Tribunal de Contas de Angola considera, em nota de imprensa, que assumir a presidência rotativa da organização constitui um momento de referência na cooperação lusófona, no domínio da fiscalização superior e da governação climática.
Nesta reunião, debatem igualmente propostas de recomendações conjuntas, resoluções temáticas, a Declaração de Luanda, bem como outros instrumentos que irão contribuir para o reforço da cooperação institucional, em matéria de fiscalização ambiental e sustentabilidade climática.
Terça-feira, reuniu-se o Conselho Directivo da organização, com participação dos presidentes do Tribunal de Contas de Angola, Sebastião Gunza, da Guiné-Bissau, Amadu Tidjane Baldé, de Portugal, Filipa Calvão, que preside ao Centro de Estudos e Formação, e o secretário-geral da organização, o brasileiro Benjamin Zymler.
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