A embaixada de Angola nos Estados Unidos anunciou uma significativa vitória diplomática: os EUA reduziram as tarifas alfandegárias sobre os produtos angolanos de 32% para 15%. A medida, formalizada por uma ordem executiva da Casa Branca, coloca Angola em um seleto grupo de nações africanas que se beneficiam de um regime tarifário preferencial.
A decisão, parte da nova estratégia comercial do governo do presidente Donald Trump, é vista como um passo crucial para fortalecer a economia angolana. Segundo um comunicado oficial da embaixada, essa redução é o resultado de um diálogo contínuo entre os dois países e “constitui uma vitória histórica para a diplomacia econômica da República de Angola”.
A expectativa é que a diminuição das tarifas torne os produtos angolanos mais competitivos no mercado americano, impulsionando a diversificação econômica do país, que ainda é fortemente dependente do petróleo. Em 2024, o comércio bilateral registrou um saldo favorável aos EUA, com Angola exportando US$ 351,8 milhões e importando US$ 410,2 milhões.
Com a nova tarifa, o governo angolano espera reequilibrar a balança comercial e atrair investimentos em setores-chave como agronegócio, indústria transformadora e infraestruturas.
Apesar de as novas tarifas já terem sido anunciadas em abril, o seu impacto para Angola era considerado mínimo, uma vez que a principal exportação do país, o petróleo, não sofreu alterações. No entanto, a recente redução das tarifas sobre outros produtos angolanos abre um novo caminho para o desenvolvimento econômico e para o fortalecimento das relações comerciais entre os dois países.
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