Arrancou nesta segunda-feira, 22, em Nova York, a 80ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, que promete estar sob alta tensão.
O encontro diplomático acontece e vários países formalizarão o reconhecimento do Estado palestino, marcando uma expansão significativa do apoio internacional à Palestina.
O estado Palestino, até ao momento, é oficialmente reconhecido por 152 estados membros da ONU e hoje, a França, junto com uma dúzia de outros países, se juntam a este concerto de nações, listando a Palestina entre os estados oficialmente reconhecidos e excluindo explicitamente o Hamas de qualquer futuro político.
A medida é saudada como um grande avanço diplomático, mas é rejeitada por Israel e seu aliado, os EUA, que veem a medida como perigosa.
O Primeiro-Ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reafirmou a sua oposição à criação de um Estado palestino e ameaçou expandir os assentamentos na Cisjordânia, ao mesmo tempo, a situação humanitária em Gaza continua crítica, com as operações militares israelenses intensificadas.
A International Crisis Group, uma ONG internacional especializada em análise de conflitos, enfatiza que esses reconhecimentos, se não forem acompanhados de medidas concretas, provavelmente permanecerão simbólicos diante das ameaças que pesam sobre a população palestina.
Esta cúpula histórica, será presidida por Emmanuel Macron, sobre a questão palestina, co-organizada pela França e pela Arábia Saudita, que oferece uma perspectiva política aos palestinos e promete ser um momento decisivo para a diplomacia internacional e o futuro da paz no Oriente Médio.
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