Isaías Samakuva, ex-líder da UNITA, pôs fim às especulações sobre a sua possível candidatura à presidência do partido. Em uma declaração clara e directa, Samakuva afirmou que não tem a intenção de disputar a liderança da UNITA no XIV Congresso.
A frase “Não tenho pretensões de disputar a liderança da UNITA” foi suficiente para dissipar os rumores que circulavam em torno do seu nome. Com esta posição, Samakuva deixa o caminho aberto para outros candidatos e reforça a ideia de uma transição de liderança tranquila e democrática dentro do partido.
A declaração de Samakuva não se limitou a esclarecer a sua posição. Ele também aproveitou a oportunidade para enviar uma mensagem ao que chamou de “Centro de Acção Psicológica do regime”. O político alertou que a UNITA está ciente das tentativas externas de criar divisões internas, e que o partido não cederá a essas manobras. Segundo ele, a UNITA se mantém unida e coesa, frustrando qualquer tentativa de desestabilização.
A UNITA prepara-se agora para o seu XIV Congresso, onde os membros elegerão o próximo líder. A decisão de Samakuva de não concorrer é vista como um gesto de respeito à dinâmica interna do partido e à consolidação da atual liderança.
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